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Ciapi apresenta os desafios da deficiência visual e promove atividades de vivência
Ciapi apresenta os desafios da deficiência visual e promove atividades de vivência
Em alusão a 7ª Semana de Prevenção às Deficiências, o Centro Integrado de Atenção à Pessoa com Deficiência e ao Idoso (CIAPI) realizou nessa quinta-feira (22/08), palestra e vivência em grupo abordando o tema “Vivendo a Experiência da Deficiência Visual”.

#PraCegoVer: Grupos de pessoas dividas para começarem as atividades de vivência. Parte está em pé encostado na parede e outras estão assentadas. No centro o fisioterapeuta Mario Vitório dá algumas explicações. (Foto: Cláudio Gomes/ PMC)
A palestra, realizada na sala de cinema do CIAPI, contou com mais de 30 participantes, desde munícipes a usuários do próprio espaço e foi ministrada por três profissionais do Centro Integrado, Yasmin Ferreira (Psicóloga), Mario Vitório (Fisioterapeuta) e Elisete Queiroz (Terapeuta Ocupacional).
Cada um deles abordou com profundidade os desafios encontrados pelos deficientes visuais ao andarem pelas ruas, a função das pessoas que guiam e os tipos de aparelhos que eles usam.
O início das atividades práticas foi marcado pela divisão dos participantes em três grupos. Cada um deles viveu de forma diferente a experiência da deficiência visual.
Um grupo usou tampões para passar pela experiência da perda da visão total e tiveram que se locomover pela sala e ser guiados por outras pessoas.

#PraCegoVer: Foto mostra um homem e duas mulheres em pé, usando vendas pretas cobrindo os olhos, enquanto profissional está na frente deles auxiliando (Foto: Divulgação/ PMC)
Uma das participantes das atividades, Isabel Cristina Abreu, percebeu como é difícil ficar sem a visão. “Conduzir e ser conduzida são coisas diferentes, mas passar por ambas as situações me fez sentir insegura. Quando estava vendada, senti como se tivesse perdido minha independência”, esclareceu.
O segundo grupo passou pela vivência da perda da visão parcial, utilizando óculos com círculo preto tapando a frente para reduzir o alcance. Aqueles que colocavam os óculos, o profissional pedia para que identificassem o objeto que estavam usando (uma bola), quais as cores e onde estava.
E o terceiro grupo experimentou a baixa visão moderada, quando se enxerga as coisas até determinada distância e com baixa resolução. As pessoas também usaram óculos especiais e tinham que tentar ler algumas placas.
Todas as atividades tiveram a proposta de mostrar aos participantes a importância de respeitar, ajudar e se solidarizar com o próximo. Segundo o fisioterapeuta Mario Vitório, foi muito importante a participação de todos.
“A vivência pelo qual passaram foi também uma maneira de alertá-los para a prevenção de possíveis acidentes e para que saibam como ajudar, mantendo a paciência e a empatia”, finalizou.
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