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Encontro com profissionais da rede de apoio e comunidade marcam o Dia Internacional da Síndrome de Down

Encontro com profissionais da rede de apoio e comunidade marcam o Dia Internacional da Síndrome de Down
O salão de eventos do Centro Integrado de Atenção à Pessoa com Deficiência e ao Idoso (Ciapi) recebeu quase 150 pessoas para a celebração do Dia Internacional da Síndrome de Down, na manhã de sexta-feira (21).

#PraTodosVerem: Presidente da Apae, Ivone Miranda, à esquerda, seguido de Andressa do Nascimento, autodefensora da Apae e assistente social. Participante do evento ao fundo (Fotos: JC Curtis/PMC)
O evento promovido pela Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do Idoso (Sepedi) reuniu profissionais de toda rede, entre servidores públicos das secretarias municipais, usuários e familiares das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e Acalento, além de membros da sociedade civil.
A programação teve início às 8h30, com recepção e apresentação dos alunos da oficina de violão do Ciapi, com músicas e confraternização entre os presentes.
Logo após, foi realizada a solenidade de abertura com o prefeito Mateus Silva, a Secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do Idoso, Ivy Malerba, a coordenadora da Educação Inclusiva da Secretaria de Educação, Carla Freire e a presidente da Apae, Ivone Miranda.

#PraTodosVerem: psicóloga Jéssica Pereira Cardoso fala ao microfone enquanto compõe mesa ao lado de Andressa do Nascimento, autodefensora da Apae, e Ricardo Briani, atleta de natação e capoeirista (Fotos: JC Curtis/PMC)
O evento abordou a importância de articulação entre o setor público, instituições e sociedade civil para a implementação e fortalecimento de políticas inclusivas.
Dentre os participantes da Mesa Redonda, estavam Andressa do Nascimento, autodefensora da Apae, e Ricardo Briani, atleta de natação e capoeirista, ambos pessoas com a trissomia do 21.
“Sou autodefensora da Apae, luto pelos nossos direitos e pela conscientização das pessoas”, contou Andressa do Nascimento. “É importante ter eventos que falam sobre esse tema”, acrescentou. Ricardo Briani, além de destacar a importância do evento, agraciou a todos com uma apresentação de capoeira, que demonstra suas habilidades.
O evento também recebeu a palestra “Celebrações e horizontes”, ministrada pela psicóloga Jéssica Pereira Cardoso, mestre em educação e trabalho, especialista em Síndrome de Down, que abordou temas relacionados às conquistas e perspectivas para o futuro em relação à causa.

#PraTodosVerem: Prefeito Mateus Silva compõe a mesa ao lado da Secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do Idoso, Ivy Malerba, a coordenadora da Educação Inclusiva da Secretaria de Educação, Carla Freire e a presidente da Apae, Ivone Miranda (Fotos: JC Curtis/PMC)
Dentro desse tema, trabalhar a igualdade de oportunidades e a eliminação de barreiras que impeçam a plena participação das pessoas na sociedade também são propostas do poder público. “Iniciamos essa gestão com a missão de tornar Caraguatatuba muito mais inclusiva, mais acessível e para todas as idades. Com iniciativas isoladas é mais difícil avançar, mas juntos, em uma grande rede de apoio, podemos ultrapassar os desafios da inclusão e trabalhar por políticas públicas assertivas e eficientes”, disse a secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do Idoso, Ivy Malerba.
O evento marcou o Dia Internacional da Síndrome de Down e reafirmou os compromissos inegociáveis com o respeito, a dignidade e a valorização das pessoas com síndrome de Down.
O prefeito Mateus Silva ressaltou prioridade no desenvolvimento de políticas públicas e projetos que atendam à pessoa com deficiência. “O desenvolvimento de políticas públicas é um comprometimento que eu assumo para garantir mais qualidade de vida e oportunidades para todos.”. O prefeito ainda ressaltou a importância de olhar com empatia e respeito ao próximo. “Quero cuidar e zelar pelo próximo, como minha mãe, minha família e eu cuidamos do meu irmão. É empatia, carinho e acima de tudo respeito pelo outro, e entender que todos são capazes e que as redes de apoio são fundamentais”, concluiu.
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