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Prefeitura de Caraguatatuba garante acolhimento de mulheres vítimas de violência
Prefeitura de Caraguatatuba garante acolhimento de mulheres vítimas de violência
A Prefeitura de Caraguatatuba tem garantido o acolhimento de mulheres vítimas de violência.
Este ano, a Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania realizou acolhimento provisório e encaminhou para outras unidades em municípios parceiros os casos de mulheres em risco vitimas de violência.
A Casa de Acolhimento Provisório de Caraguatatuba, o primeiro equipamento da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte, foi criado para garantir os direitos da mulher vítima de violência doméstica.
O espaço serve para acolher mulheres acima de 18 anos de idade em situação de violência doméstica, podendo ser acompanhadas de seus filhos menores de 18 anos de idade, tendo como tempo de permanência até 30 dias.
A proposta do serviço é de acolhimento provisório temporário da mulher e seus filhos, visando o rompimento do ciclo de violência doméstica por elas vivenciadas.
A equipe do local é composta por assistente social, psicóloga, educadora social, administrativo e segurança 24 horas.
Na casa há oferta de serviços com equipe multidisciplinar, avaliação e encaminhamentos para rede de proteção ou para os serviços que garantam a proteção social, apoio para reorganização de vida com promoção da autonomia, segurança e autoestima.
As mulheres podem ser encaminhadas pelas equipes do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), Centro Integrado de Atendimento à Mulher (CIAM) e Plantão do Creas.
APP Caraguá pra Elas
Em mais um projeto de proteção à mulher, a Prefeitura de Caraguatatuba conta com o aplicativo SOS “Caraguá Pra Elas”, que intensifica a proteção imediata às mulheres vítimas de violência doméstica do município.
O aplicativo possui um botão de SOS, para que seja acionado em situações emergenciais. Ele envia a localização da mulher para a Guarda Civil Municipal (GCM), que imediatamente envia a viatura ao local mais próxima.
As mulheres que têm acesso ao aplicativo precisam ter uma Medida Protetiva concedida pelo Poder Judiciário, com esse documento devem procurar o CIAM (Centro Integrado de Atendimento à Mulher), no Indaiá, ou o CREAS (Centro de Referência Especializado da Assistência Social), no Jardim Aruan, para orientação sobre o aplicativo e inicio do cadastro.
Com o cadastro feito o acesso é liberado e já pode baixar o aplicativo Sentry SOS, disponível nas lojas de aplicativos para IOS ou Android.
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