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Reunião no viveiro municipal visa elaborar planos para alunos da rede municipal de Caraguatatuba

Reunião no viveiro municipal visa elaborar planos para alunos da rede municipal de Caraguatatuba
Foi realizada na manhã dessa sexta-feira (28/06) uma reunião dos coordenadores pedagógicos da rede municipal para discutir as possibilidades de alunos participarem de aulas práticas no viveiro. A reunião teve início às 9h com a apresentação da equipe da Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Pesca (SMAAP) sobre o viveiro e seguiu em debates e conversas até 12h.
O objetivo da visita foi criar e planejar meios de as escolas estimularem o ensino ambiental e consciente na sala de aula, promovendo também a interação dos alunos com a natureza. Segundo Alessandra de Magalhães Ciarca, responsável pela reunião dos coordenadores, o viveiro tem um ótimo espaço para ser explorado. “O espaço dispõe de diversos tipos de plantas e árvores nativas que muitas vezes não conhecemos, acho muito importante usarmos essa diversidade no ensino dos alunos”, afirmou Alessandra.

#PraCegoVer: Equipe de coordenadores sentados em carteiras dentro do prédio do viveiro prestando atenção na orientação da Alessandra Ciarca. Organizadora da reunião.
A visita ao viveiro é feita por meio de agendamento antecipado e algumas escolas já realizaram aulas no lugar. Reinaldo Gomes, gestor ambiental da SMAAP, assegurou que para as escolas levarem os alunos basta apenas se organizar e fazer o agendamento. “É garantido que eles irão aprender muito com as diferentes espécies”. Para Joaquim Ferrari que também trabalha na SMAAP, iniciativas como essas são muito importantes para a conscientização ambiental. “É bom ver que eles reconhecem nosso trabalho e ainda mais legal ver como estão interessados em transformar o viveiro em uma extensão da sala de aula”, explicou.

#PraCegoVer: Foto da parte externa do prédio dentro do viveiro.
O Viveiro Municipal reune, organiza e cultiva mudas florestais nativas entregues pelos munícipes à prefeitura, oriundas das autorizações de cortes de árvores. Elas são utilizadas no enriquecimento florestal de áreas degradadas, em projetos de arborização urbana, de educação ambiental e de recomposição de matas ciliares.
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